DIA 93: EU RESPIRO LOGO EXISTO
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido subestimar a respiração quando na realidade todo
o meu corpo/ser está dependente de cada respiração para existir aqui.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido julgar o meu corpo com base nas personalidade que
criei de mim própria em comparação com as imagens de perfeição da mente.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido limitar a minha expressão corporal com base na
imagem que eu criei de mim própria, como se me observasse de fora
constantemente, sem com isso realizar que me estava a diminuir-me e a
consumir-me pelas imagens da mente, enquanto ignorava a única coisa que é real
como Vida - o Corpo.
Eu realizo
que a direção em honestidade própria é uma direção física, a começar pela
respiração.
Eu realizo
que a subestimação da respiração é uma personalidade da mente como um espelho
das prioridades da humanidade, em que se desprezam os elementos básicos à
existência humana e se valorizam os estados da mente, reconhecidos como
estatuto/reputação/carácter.
Quando e
assim que eu me vejo a participar nos "filmes"/imagens da mente, eu
páro e respiro. Eu foco-me na minha respiração até parar o vício das imagens
mente - Eu realizo que eu sou o meu corpo e que a solução para a minha
estabilidade é dar-me direção a cada respiração.
Quando e
assim que eu me vejo limitar a minha expressão corporal com base no
julgamento/personalidade de medo que eu criei em relação mim própria, eu páro e
respiro. Eu ponho em prática o compromisso de parar as personalidades e os
medos aos quais me tenho limitado, ciente que depende de mim viver a decisão de
recriar a minha existência física, ou seja, ao restabelecer uma relação de
unidade e igualdade comigo/com o meu corpo e me tomar direção em honestidade
comigo (com a Vida que sou).
Ilustração de Marlen Vargas del Razo
I forgive myself for having accepted and allowed myself to separate myself from my physical body to such an extent that I could not even feel and experience what my thoughts were doing to it and how uncomfortable it is to participate in emotions and feelings as well. It is like a poison like the sugar rush that is also violating the natural stance of my human physical body and forcing it to work in such an over stimulated way that it’s like giving drugs to a horse to race – it is unacceptable.
From the blog: http://heavensjourneytolife.blogspot.com/