Dia 39: Conversas com Deus? É um delírio
Falar c Deus é um delírio e uma doença mental - porque são vozes na mente.
Eu
habituei-me ao julgamento de Deus (ideia)
e apercebo-me que me toneir esse julgamento. Aliás, tenho sido sempre eu a viver esses julgamentos em mim própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que não consigo viver sem Deus e Jesus
na minha vida que são de facto os meus julgamentos.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido ser o Deus na minha propria ação e pensar que não
posso parar porque alguma coisa pode correr mal.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar
que os julgamentos da mente são reais, em vez de pará-los no momento em que
eles surgem.
Eu páro,
respiro e confio em mim que sou capaz de existir e que eu sou sem os
julgamentos.
Eu perdoo-me
por ser tão séria nas coisas que eu faço como se fosse tudo dificil - quando na
verdade é simples e eu divirto-me a fazer as coisas.
Eu perdoo-me
por me permitir pensar que as minhas plavaras valem menos do que o que ela são
- e estas palavras são eu, são a minha decisão de que eu me crio e são a minha
ação.
Quando e assim que eu me vejo ter um julgamento (ou seja, brincar aos Deuses!) eu páro, respiro e escrevo o perdão proprio sobre esse pensamento especifico - esta é a unica maneira de eu ver o julgamento sem me tornar o julgamento. Ao realizar o julgamento, o próximo passo é a aplicação em auto-correcção e não voltar ao ciclo dos julgamentos.
Eu dedico-me a criar quem eu sou em vez de julgar quem eu sou.
Eu comprometo-me a largar os julgamentos de uma vez por todas.