DIA 17 - Resistência para escrever
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que esta resistência para começar a
escrever é real.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pensar que necessito de estar inspirada para
começar a escrever, o que é aceitar ser dependente de uma inspiração/qualquer
coisa externa, em vez de eu dar direcção a mim própria para me partilhar comigo
própria e avançar no mEu processo de auto-realização.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido desejar escrever para os outros lerem em vez de
escrever para mim, em completa honestidade própria e auto-ajuda. Apercebo-me
que ao escrever eu estou a mostrar a mim própria aquilo que tenho aceite e
permitido como a minha natureza/personalidade e que só assim sou capaz de me
redefinir e auto-aperfeiçoar. Ao partilhar aquilo que eu escrevo, apercebo-me que estou a partilhar-me em honestidade própria, a ver a minha mente e a recriar-me através das novas directivas que eu crio para mim pópria, em senso comum e para o melho de todos. Ao partilhar estou a ajudar igualmente os outros a verem-se em honestidade própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido esqucer-me de mim, da minha direcção, da minha
iniciativa própria. Ao escrever, devolvo a dedicação a mim própria e dou tempo
a expandir-me em auto-conhecimento, humildade e auto-realização.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido alimentar a resistencia para escrever com base na
ideia que vai ser complicado e que vou demorar muito tempo. Eu realizo que esta pressão do tempo tem a ver com a minha própria gestão do tempo/ideias/assumpções sobre o tempo que as coisas demoram e o auto-julagmento que aquilo que eu faço não é bom demaiss. Eu apercebo-me que
de todas as coisas que eu faço durante o dia, a escrita em honestidade própria
é um momento em que eu devolvo a estabilidade a mim própria e através do qual
eu me consigo expandir em auto-conhecimento e autocorrecção.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido distrair-me do mEU respirar e por isso fechar os
olhos/adormecer enquanto escrevo. Apercebo-me que esta é uma auto-sabotagem da
mente, visto que ao fazer outra coisa, eu acabei por "espevitar" e
estar acordada. Realizo que a resistência surge quando eu me distraio de mim,
aqui no físico, e vou para o conforto da mente.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido senti-me stressada quando sei que tenho pouco
tempo para escrever. Apercebo-me que o stress acumulado está de facto a ser uma
distração para mim própria e que eu posso usar tal manifestação como um suporte
para compreender de onde é que o stress veio.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido adiar a escrita para a noite e assim uso o
cansaço como uma desculpa para nao escrever. Eu apercebo-me que eu sou a grande
benéfica da escrita no meu processo de honestidade própria através do perdão
próprio.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido confiar em mim própria, na minha aplicação no processo e na minha capacidade de de facto mudar os meus hábitos para acções/horários que sejam benéficos para mim, tal como a escrita diária ciente de mim própria.
Quando e
assim que eu me vejo adiar a escrita para a noite, eu páro, respiro e começo a
escrever (num caderno, no computador, num papel). Eu apercebo-me que deixar a
escrita para a noite faz parte do padrão de evitar fazer aquilo que me ajuda no
meu processo de confiança e estabilidade própria e que eu estou de facto a
tentar adiar enfrentar os pontos que eu tenho de corrigir/estar ciente/parar
por mim e para mim, logo para os outros, um e igual com o mundo. Eu realizo que
a eficácia do meu processo está unicamente dependente da minha eficácia em
abrir os pontos da minha personalidade, perdoar-me e acordar comigo própria os
passos para a auto-correcção.
Quando e
assim que eu penso estar dependente da inspiração, eu páro e respiro.
Apercebo-me que esta é uma limitação e resistência da mente e não do corpo
poque o meu corpo está apto para escrever. Assim, dedico-me a escrever sobre
padrões que eu manifesto na minha acção ao longo do dia, baseado na minha
experiência, por exemplo, reações que eu tive enquanto via um filme, lia um
livro, relações no trabalho, relações em casa.
Quando e
assim que eu me sinto stressada porque não vou ter tempo para escrever muito,
eu páro e respiro. Assim, eu comprometo-me a dedicar o tempo que seja
necessário à minha escrita diária e puxo por mim para começar a escrever mais
cedo quando toda eu estou activa e sem sono.
Eu realizo
que à medida que eu escrevo eu estou a abrir pontos em mim e me estou a
permitir desvendar camadas com as quais me tenho coberto/escondido/suprimido ao
longo do tempo. Assim, eu comprometo-me a dedicar tempo do meu dia para
escrever sobre o meu processo e manter a consistência/assertividade/acordo
comigo própria.
Quando e assim que eu me vejo adiar/passar para o dia seguinte a minha escrita diária, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que ao permitir o pensamentos inicial, eu acabei por seguir esse pensamentos sem considerar que o ponto de partida era já um decepção e contra o meu inicial acordo comigo própria de auto-ajuda. Ao respirar eu estou a permitir-me a estar Aqui, no meu corpo e a ser responsável por dar direcção à minha acção neste momento.
Quando e
assim que eu me vejo fechar os olhos enquanto eu escrevo, eu páro , respiro e
toco em qualquer coisas física. Apercebo-me que a maioria das vezes é a minha
mente a resistir à dose de perdão própria e de expansão do meu Ser. Ao tocar
nesta realidade física, eu trago-me de volta ao físico, fico ciente de mim e
sou capaz dar direcção a mim própria para continuar e terminar aquilo que eu
estou a a fazer.
Eu comprometo-me a andar este processo de respiração em respiração, sem querer fazer mais do que aquilo que o tempo físico me permite, nem menos do que aquilo que eu realizo ser capaz de fazer com consitência, de respiração em respiração.
Eu dedico-me a partilhar-me através das palavras e a andar os pontos de correção - ser as palavras vivas! Viver as palavras que são o melhor para todos, logo, ser Vida para o melhor de mim e de todos.