Dia 68: (Escrever) o perdão-próprio liberta o corpo
Eu
apercebo-me que escrever ajuda-me e que eu ajudo-me a escrever. Logo:
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido delimitar o tempo que dou a mim propria para escrever.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acumular emoçoes dentro de mim/no meu corpo, em
vez de me libertar através da escrita em honestidade própria e do
perdão-próprio e não permitir acumular o peso da carga emocional.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pôr a escrita como secundario durante o meu dia.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido realizar que ao escrever estou a cuidar de
mim.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pensar e acreditar que sei tudo sobre o processo,
quando na realidade o conhecimento é irrelevante se eu não viver em honestidade
própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido usar como desculpa a justificação de "não
tenho o meu bloco de notas para escrever". Nestes casos, eu aplico o
perdão próprio em voz alta para mim.
Eu perdoo-me
por pensar que não tenho nada a escrever; eu realizo que tenho resistência a
escrever e como tal puxo por mim para escrever independentemente do quão grande
e justificável é a resistencia.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pôr todas coisas que eu tenho de fazer à frente
do meu processo de recriação.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pôr todas as coisas que eu tenho de fazer à
frente da escrita - eu realizo que é exactamente na escrita que eu recrio quem
eu sou.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido ver a ação mais importante do que aquilo que eu
escrevo, em vez de realizar que eu estou a recriar a minha ação ao escrever
quem eu sou como a decisão de viver o melhor para todos.
Eu
estabeleço-me aqui e eu sou a minha criação em honestidade própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido distrair-me com a informação à minha volta, em
vez de ser presente e garantir que dou direção a mim própria onde quer que eu
esteja e o que quer que eu faça. Eu recrio, logo eu dou o melhor de mim a cada
momento.
Começar as
coisas e faze-las, sem comprometer a minha perfeição com o stress de querer
fazer outras ao mesmo tempo ou "enquanto" faço outra coisa.
Apercebi-me que esta noite nem pensei em desistir, "nao fazer",
"deixar para amanha".
Eu dedico-me
a expor os meus pensamentos e, ao vê-los, perdoar cada padrão da mente e dar-me
a oportunidade de parar a acumulação e supressão de emoções. Eu apercebo-me que
a supressão e acumulação de sentimentos/emoções é manifestado fisicamente em
peso corporal e matéria - eu apercebo-me que o meu corpo está de facto a
relembrar-me da responsabilidade que eu tenho de cuidar de mim própria em todos
os sentidos.
Quando e
assim que eu sinto dor no corpo enquanto digo o perdão-próprio, eu continuo a
perdoar o ponto em detalhe até a dor desaparecer.
Eu
comprometo-me a fazer uma coisa de cada vez e regular o tempo a cada respiração
e em senso comum.
Eu
comprometo-me a perdoar sempre que os pensamentos se começam a acumular e a
dictar o que eu penso - eu dou direção à minha mente e assim eu vejo o padrão e
perdoo-o.
Eu
comprometo-me a parar a voz da mente sobre fazer outra coisas enquanto estou a
fazer outra. Eu realizo que eu sou responsável pelo backchat acumulado e páro o
backchat com respiração. Através da
respiração foco-me em quem eu sou naquilo que eu faço.
Sou
distraída? Sou incompleta?
Eu vejo que
estas são justificações para eu não viver a decisão que sou eu - a decisão de
me mover incondicionalmente; de fazer as coisas em auto-confiança e expressar
direcção em vez de hesitação.