Dia 56: Filmes da mente
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido criar e acreditar nas imagens na minha mente como
um autentico filme.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que os filmes da mente são reais - eu
apercebo-me que estas interacções são um espelho das relações que eu permiti
existir e participar no momento em que eu me encontro, como por exemplo, a
sensação de ciúmes. Assim, ao ver imagens que manifestam o sentimento de ciume,
eu páro , respiro e vejo como é que eu estou a participar neste padrão da mente
e perdoo cada pensamento que tenha levado à
insegurança em mim própria e desconfiança em relação aos outros.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido parar os filmes da mente para considerar
aquilo que é o melhor para mim e para os outros.
Quando e
assim que eu me vejo a imaginar um filme na minha mente, eu páro e respiro.
Eu
comprometo-me a parar a curiosidade da mente em querer ter mais historias criadas na mente - quando e assim que eu me
vejo a associar palavras e sons a uma imagem na mente, eu páro a imaginação e
respiro. Eu trago-me de volta aqui, ao físico e àquilo que eu posso de facto
mudar em tempo real.
Eu
comprometo-me a parar cada personagem da minha mente, que são de facto eu em
multiplas personalidades/julgamentos, baseadas em experiencias do passado e
auto-definições.