DIA 62: A personagem do laissez-faire
Este
blog surgiu aquando da leitura do blog
em Inglês titulado "Can't Hide from Economics" (não me posso esconder da economia)
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido estar ciente da personagem em mim do
"deixar andar" (laissez-faire) sem tomar responsabilidade pela minha
própria direção e pela direção que o sistema mundial toma.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido realizar que os principios de economia são
baseados em padrões da mente humana e que portanto eu tenho em mim a origem do
sistema de abuso, através das minhas aceitações e permissões.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido realizar/viVER que eu tenho em mim a solução
para o sistema de abuso ao parar de participar nos padrões que eu/mundo
temo-nos limitado por, tais como a percepção de falta de poder, ou "não
percebo disto", ou "alguém sabe decidir melhor do que eu",
"os outros que decidam", "desde que eu sobreviva", ou
"alguém nos vai salvar", "a culpa é da elite", "eu
nunca vou perceber de economia", "não me quero chatear",
"tenho de tirar curso x para perceber o sistema", ...
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que a resistência que surge ao ler de
economia ou de politica é real.
Eu
apercebo-me que as minhas resistências não são de agora mas é uma soma daquilo
que tem vindo a acumular na mente e acção dos seres humanos. Logo, eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido realizar que posso parar as resistência num
único respirar e decisão de andar o processo em auto-correção.
Quando e
assim que eu me vejo a resistir ler um artigo ou um livro que seja
aparentemente complicado, eu páro e respiro. Eu practico a minha dedicação no
processo de mudança - eu practico o meu interessa sobre a economia e política,
eu re-educo-me a devolver-me o meu poder participativo neste mundo. Assim, eu comprometo-me a questionar o
sistema politico-económico em que eu nasci.
Eu
comprometo-me a ser constante na minha aplicação, nos meus estudo e na minha
ação prática.
Quando e
assim que eu me vejo a participar em julgamentos da mente de que não sou capaz
ou de que é demasiado grande, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que este é um mecanismo de
defesa da mente e que ao parar estou de facto a recrear-me considerando toda a
vida aqui e em mim.