DIA 65: A imaginação é um perigo!!
Eu perdoo-me
por nao me ter aceite e permitido PARAR a imaginaçao da mente e PARAR de
alimentar a desonestidade propria com cada imagem criada dentro de mim.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar nas personagens da mente: eu
apercebo-me que as várias pessoas da imaginação são personagens que eu me
permito ser porque EU dou "vida" a estas imagens!
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar na personagem de desconfiança em
relação ao meu parceiro. Eu apercebo-me que todas as imagens de traição são
baseadas num único pensamento que eu permiti aceitar como válido!
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pensar que a mente vai trazer alguma coisa nova,
sabendo que a mente funciona com base em memorias, logo, os padrões serão
sempre os mesmos.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido criar a personagem de "não consigo ser
organizada".
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido criar a personagem de "não tenho jeito para
investir em coisas novas".
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido ter medo de investir dinheiro em negocios com
base em experiencias que outras pessoas partilharam comigo e assim limitar-me à
partida sem sequer me dedicar a parar o meu julgamento próprio e de me dedicar
a qualquer decisão que eu tome.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido nunca ter reparado que a imaginação é um perigo
que não considera nada nem ninguém mas somente a procura de experiencias
positivas e negativas.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido limitar a minha Vida/existência aqui de cada vez
que permito criar e participar nas imagens e personagens da mente.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar mais nas imagens da mente no que
naquilo que está aqui e que eu posso testar.
Quando e
assim que eu me vejo a criar uma imagem na minha mente, eu páro e respiro.
Quando e assim que eu me vejo a alimentar uma imagem da mente, eu páro e
respiro. Eu apercebo-me que as imagens da mente SÃO SEMPRE BASEADAS EM MEMÓRIAS
e naquilo que a minha mente está habituada - nunca será uma visão que seja o
melhor para mim. Eu apercebo-me que as imagens da mente são como um filme em
que eu não tenho qualquer controlo pois a minha mente/memória está em modo
automático e, assim, eu sou uma observadora da mente a "viver" em
modo automático.
Quando e
assim que eu me vejo a imaginar as personagens das outras pessoas (por exemplo,
a forma como as pessoas reagem ao que eu faço ou digo), eu páro e respiro. Eu
apercebo-me que estas personagens não são reais e que são uma projeção das
minhas personagens que também não sao reais! Eu comprometo-me a parar de
existir enquanto personagens da mente e a recriar-me enquanto Vida, sem
necessidade de ser mais nem menos do que quem eu sou.
Quando e
assim que eu me vejo a navegar nos filmes da mente à procura de experiencias,
eu páro e respiro. Eu apercebo-me que estas experiencias da mente servem para
criar um ciclo de energia positiva e me manter entretida na mente enquanto a
Vida que está aqui em mim é ignorada. EU comprometo-me a escrever sobre as
experiencias e a perdoar cada imagem que surge na minha mente. Só assim me
apercebo do "programa" em que tenho existido e sou capaz de inverter
o robot orgânico para existir aqui como um ser físico ciente de mim e do mundo
e a considerar tudo e todos.
Quando e
assim que eu me vejo a pensar que não consigo ser oranizada, eu páro e respiro.
Eu apercebo-me que estou a sabotar-me
msmo antes de me dedicar a tornar-me organizada. Neste processo de recriação,
eu dedico-me a ser organizada e a garantir que sou assertiva e fazer as coisas
que me suportam nesta realidade física e no meu processo.
Quando e
assim que eu me vejo a pensar que "aquilo não é para mim" embora eu
gostava de ser assim (por exemplo: organizada e dedicada a uma decisão), eu
páro e respiro. Eu dedico-me a confiar em mim e a recriar a minha auto
confiança em decidir ser e fazer uma coisa e dedicar-me a caminhar a decisão,
sem portas de escape nem permitir haver desculpas que limitem o sucesso do meu
processo de Vida aqui.
Eu
comprometo-me a testar as coisas novas sem sabotar a minha decisão.
Eu
comprometo-me a parar os julgamentos das coisas novas antes de as testar. Eu
comprometo-me a aprender com as experiencias dos outros mas não me permito usar
essa experiencia como um exemplo. Eu comprometo-me a parar de repetir as minhas memórias e as memórias dos outros/do
mundo.