Dia 168: Não dar ouvidos à mente
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Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido continuar e alimentar a conversa que se passa na
minha mente e que normalmente surge quando alguma coisa corre diferente daquilo
que foi planeado.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que estes diálogos mentais são Eu e que
são aceitáveis.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido ver que eu sou responsável pelas conversas
que eu tenho na minha mente.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido PARAR estas ideias pre-definidas e
pre-programadas na minha mente.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido estar um e igual com a situação que se está a
passar à minha volta e agir em senso comum em vez de procurar justificações e
desabafos da mente.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pensar que é normal desabafar as coisas que se
passam na minha mente, em vez de primeiro perceber quais são os padrões da
mente que eu estou a enfrentar e puxar por mim para perceber como é que eu
posso mudar a minha atitude comigo própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido desabafar a merd* de conversas da mente na
esperança que a outra pessoa me ajude a ver as coisas de outra maneira.
Apercebo-me
que é uma questão de prática e que eu tenho de praticar PARAR a mente, PARAR as
imagens e escrever sobre os pontos, desabafar no papel para ver a origem dos
padrões e permitir-me ver as coisas em senso comum,
Quando e
assim que eu me vejo a criar conversas na minha mente sobre o meu trabalho ou
sobre o meu cansaço ao fim do dia, eu páro, eu respiro. Nesse momento, em vez
de agravar a situação, eu páro o ciclone mental e tomo a decisão de procurar
uma solução para me expandir no trabalho ou para descansar.
Quando e
assim que eu me vejo a criar conversas da mente sobre os problemas que eu vejo
à minha volta, eu páro os pensamentos e respiro - eu comprometo-me a
estabilizar por dentro e, a partir daqui, ajudar-me a ver como é que posso
criar soluções para mim e talvez criar soluções para o ambiente à minha volta,
quer seja em casa ou no trabalho.
Eu
apercebo-me que sou capaz e que tenho a responsabilidade de criar soluções para
mim própria e ser o exemplo para mim própria. Quanto mais estou ciente das
conversas da mente e das personalidade da mente, mais rapidamente realizo que a
mente não é aquilo que é o melhor para mim e que não beneficia o mundo à minha
volta. Saber lidar comigo própria e criar soluções para mim própria tem sido um
processo fascinante, ao mesmo tempo que desafiante e cativante!
Quando e
assim que eu me vejo a julgar o processo de perdão próprio e de auto-correção
como sendo lamechas, ou punidor ou inútil, eu páro esta sabotagem da mente e
respiro. Dou-me então a oportunidade nesta Vida de mudar o meu destino que até
agora tem sido ditado pela mente consciente e dedico-me a aplicar as
realizações e as soluções práticas baseadas em honestidade própria e na
estabilidade física (através da respiração).
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