DIA 101: Imaginar o pior cenário é sabotar a natureza humana
Este é um
padrão da mente: saltar para um futuro que é contra mim e contra os outros,
baseado em imagens que anulam a possibilidade de se mudar para uma realidade
melhor para todos. É "incrível" a capacidade da imaginação
auto-destrutiva da mente... Eu estou ciente que esta capacidade da mente não
tem vontade própria nem é
"natural" da natureza humana - somos nós quem tem permitido e aceite
esta limitação mental até agora, como se a mente fosse uma televisão seguida em
total apatia.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que a apatia física é uma resposta
natural à imaginação da mente e acreditar que os cenário de futuro da mente são
reais.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido questionar-me sobre a minha participação na
criação dos cenários da mente que evidentemente não são o melhor para mim nem
para os outros.
EU perdoo-me
por não me ter aceite e permitido tomar a iniciativa de parar a mente/parar os
cenário da mente: Stop, Eu páro estas imagens que não são aquilo que eu me
permito criar para a nossa realidade. Enquanto criadora da minha realidade, eu
tomo responsabilidade por criar uma realidade que seja o melhor para todos e
para tal páro a influencia da mente que até agora tem sido baseada em
desigualdade, ganância e medo.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que o peso, limitação e personalidades
da mente são reais, quando esta crença é apenas uma resistência à minha mudança
pessoal da qual eu sou responsável. Eu sou responsável por dar direção à minha
participação aqui, a parar as personalidades da mente que me afastam de mim e
dos outros, para finalmente descobrir e viver o potencial da natureza humana e
Vida na Terra para todos.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido ser possuída pela imaginação e terror da mente e,
pela força do hábito, acreditar que é uma tendência da natureza humana quando
em sendo comum me apercebo que esta imaginação não é "naturalmente"
humana mas é simplesmente o hábito de se aceitar a mente como superior a nós
próprios como Vida.
Quando e
assim que eu me vejo a criar e alimentar os cenários da mente em total apatia,
eu páro e respiro. e torno-me ciente de
mim. Eu apercebo-me que ao estar ciente do meu corpo físico não estou a
participar nas distrações da mente.
Quando e
assim que eu me vejo a criar cenários de futuro, eu páro, respiro e procuro
investigar a origem destas imagens que em honestidade própria me mostram aquilo
que eu tenho permitido e aceite em mim/na minha realidade/nos outros. Ao estar ciente das minhas personalidades e
padrões da mente, eu sou capaz de mudar de direção, em responsabilidade própria
como Vida, sem agendas secretas nem pesos do passado.
Eu realizo
que a imaginação de cenários indica que eu ainda não me estou a permitir criar
a minha realidade aqui, a cada respiração, sem projeções do passado nem ideias
sobre o futuro. Ao mudar o meu ponto de partida, eu dedico-me a investigar as
origens dos cenário da mente, dos medos do futuro, das apreensões do passado e
a conhecer as minhas permissões e aceitações sobre aquilo que eu tenho criado
até agora. Apercebo-me que os cenários são, como o nome indica, uma cobertura
que me isola da realidade e que cada camada de tinta é um ponto que tenho de
resolver em mim para me libertar dos padrões da mente. Ao estar presente na minha respiração e
processo de criação, eu comprometo-me a mudar as aceitações e permissões e,
consequentemente, páro de acumular camadas de cenários e personalidade que têm
até agora limitado a existência humana em unidade e Igualdade.
Eu dedico-me
a recriar a minha natureza humana com
directrizes baseadas em ser /agir em
honestidade própria e senso comum para o melhor de todos; Eu comprometo-me a
parar de sabotar a natureza humana de Vida e a parar de sabotar a Vida que
existe à minha volta. Eu dedico-me a parar
de alimentar as personalidades da mente que nunca consideram o melhor
para todos.