DIA 171: Carreira profissional: pressão, limitação ou EXPANSÃO?
Novos pontos relacionados com o apego a uma ideia de carreira profissional ficaram mais claros depois de ter feito este vlog e me ter aberto comigo própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pensar e acreditar que tenho de "voltar às
origens" em relação à carreira profissional que um dia idealizei para mim
própria.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que "estava no bom caminho"
quando comecei a usar fato de executiva.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido abraçar áreas profissionais que eu excluí à
partida porque não correspondiam à imagem de sucesso que eu idealizei para mim
e para os outros.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido ver que eu julgo as pessoas pela carreira
profissional que têm em vez de conhecê-las por quem elas realmente são.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido desejar esconder-me de mim por trás de uma
carreira profissional, em vez de criar a minha carreira à medida que eu caminho
a minha carreira.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido criar uma pressão dentro de mim mesma com a ideia
daquilo que eu tenho/devo fazer no futuro, em vez de tomar decisões aqui por
mim e vivê-las de facto.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido limitar a minha expansão ao procurar corresponder
com uma imagem que só eu criei para mim própria mas que só tem em conta o meu
interesse-próprio porque não é baseada nos princípios de igualdade e de fazer
parte da mudança que eu quero ver neste mundo.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pensar que alguém separado de mim sabe melhor aquilo que é o melhor para mim em termos profissionais do que eu para mim própria - apercebo-me que esta tem sido uma projeção da separação que eu tenho permitido em mim.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pensar que alguém separado de mim sabe melhor aquilo que é o melhor para mim em termos profissionais do que eu para mim própria - apercebo-me que esta tem sido uma projeção da separação que eu tenho permitido em mim.
Eu
comprometo-me a dedicar-me a tudo o que eu faço sem participar nos julgamentos
da mente baseados na imagem e ideia de sucesso profissional, quando afinal são apenas
imagens que servem de distração e de auto-sabotagem. Apercebo-me que a minha
expansão pessoal não é limitada pela minha actividade profissional - afinal, eu
apercebo-me que me posso dar e criar a oportunidade de me expandir com a minha
actividade profissional!
Quando e
assim que eu me vejo a projectar nos outros manifestações de interesse próprio
e medo associados à necessidade de uma carreira profissional no sistema, eu
páro e respiro.Eu apercebo-me que o sistema de interesse-próprio só existe à
minha volta porque eu também participo nele. Comprometo-me então a ver como é
que eu posso direcionar aquilo que eu faço para aplicar em algo que seja o
melhor para todos e que posso contribuir para uma mudança de hábitos. Realizo
também que ao fazer algo novo que inicialmente havia bloqueado essa hipótese
estou a criar-me fora do programa da mente e que é essencial estar ciente de
mim a cada momento e a cada respiração para garantir que cuido bem de mim.
Quando e
assim que eu me vejo a entrar no padrão de desvalorizar aquilo que eu faço
somente porque não corresponde à valorização de carreira x e y na sociedade, eu
páro e respiro. Eu apercebo-me que sou eu quem está a permitir participar nesta
auto-desvalorização sem ver que o senso comum do nosso valor real é a Vida aqui
e que todos temos em comum nesta realidade física. Dedico-me então a parar a
sabotagem da mente sobre a minha vida e, passo a passo, dedico-me criar-me como
a solução para mim própria em tempo-real e consistência e aperfeiçoar como
ser-humano através de todas as minhas actividades do sistema profissional.
Quando e
assim que eu me vejo a valorizar-me a mim e aos outros com base no salário que
este sistema económico dita, eu páro, eu respiro e dou-me a possibilidade de
parar de julgar-me a mim e aos outros como inferiores ou superiores conforme o
seu valor monetário e a imagem que essa carreira tem sido promovida.
Foco-me
então naquilo que eu estou a fazer aqui e agora, a dar e ser o meu melhor sem
me limitar com as ideias/medos/insegurança/esperança nem comparações da mente. Eu sou um e igual à carreira profissional / actividade profissional no sistema, logo, eu aproveito para trabalhar estes pontos de separação que eu tenho permitido existir em mim mesma, para começar a abraçar aquilo que eu faço em plena estabilidade própria e dar-me direção para que a minha expressão/expansão de capacidades sejam aplicadas em senso comum e com resultados que sejam o melhor para todos.