DIA 53: A mania de sabotar a minha decisão
Eu
apercebo-me que ao participar na conversa da mente eu estou a sabotar a minha
vida, visto que não me estou a direccionar como vida pois dei permissão à mente
para sobreviver.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar que a conversa da mente que surge
depois de eu tomar uma decisão é real.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido ter medo de andar a decisão e por isso permitir
embrulhar-me em pensamentos da mente. Eu perdoo-me por me ter aceite e
permitido ter medo que um acidente bloqueie a minha decisão - eu apercebo-me
que eu sou a primeira a bloquear a minha decisão ao permitir que um pensamento
se manifeste. Por isso, quando e assim que eu m vejo a participar/acreditar na
conversa da mente, eu páro, respiro e toco no físico para estar aqui. Eu
comprometo-me a parar o medo do futuro que é baseado na ideia de haver um Deus
punidor controlar-me; eu dou a mim
própria a oportunidade de me criar em
auto-responsabilidade como um Deus criador para o melhor de mim e de todos.
EU perdoo-me
por me ter aceite e permitido habituar-me a cancelar as minhas decisões como se
fossem menos e por isso me habituar a não confiar em mim. Eu perdoo-me por me
ter aceite e permitido substimar as minhas decisões como não sendo importantes.
Eu apercebo-me que cada decisão, cada movimento do meu corpo, cada decisão são
eu e portanto eu abraço-me e garanto que eu vivo a decisão em completa
segurança.
EU perdoo-me
por não me ter aceite e permitido realizar que eu sou a direção da minha
decisão, logo eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desistir da minha
direção/decisão como se que não fosse importante.
Eu
comprometo-me a reconstituir a confiança em mim própria. Eu apercebo-me que sou
irrelevante até eu me tornar relevante. Logo, eu comprometo-me a tornar-me a
confiança própria e a dedicar-me à minha auto-criação.
Eu
comprometo-me a parar o medo de me criar, pois a base é de facto o oposto.
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Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido imaginar acidentes depois de tomar a decisão - eu
apercebo-me que tal distração da mente é baseada nas polaridades de desejo e
medo - eu comprometo-me a parar o desejo e a parar o medo - em vez disso, eu
respiro e torno-me ciente de mim aqui, do meu corpo logo da minha ação!
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido pensar que a decisão é maior do que eu e que é
overwhelming. Eu comprometo-me a andar a decisão respiração em respiração, sem
adiar nem hesitar nem acumular ideias ou
julgamentos.
Eu
comprometo-me a viver a minha decisão de estar estável a cada momento e de
garantir que a minha criação é construtiva
Eu
comprometo-me a papar quaisquer ideias ou pensamentos auto-destrutivos.
Eu
comprometo-me a parar e a perdoar cada pensamento de surja, muitas vezes
influenciados por pessoas mais velhas com experiencia de auto-destrução
nestemundo.
Eu dedico-me
a criar-me e a criar a minha ação a cada respiração. Só assim vivo a decisão de
me tornar-me um e igual à vida em igualdade e em criação de Vida. Eu
apercebo-me que cada decisão para mim é o processo da minha auto-criação. Eu
dedico-me a criar-me em honestidade própria e auto-correcção.