DIA 40 - Viver a decisão de parar o chat da mente: "isto não é para mim" ou "espero que alguém faça por mim"

terça-feira, maio 29, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido vacilar naquilo que eu decidi ser e por isso projectar hesitação naquilo que eu faço.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que a resistência para escrever é real - eu apercebo-me que eu sou a decisão de escrever diáriamente em auto-suporte, por mim e para mim, um e igual com todos. Eu realizo que ao escrever estou a criar-me (quem eu decido ser e como é que eu faço para viver essa decisão).

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido  ser dependente da aprovação dos outros sobre quem eu sou ou quem eu faço, em vez de viver o meu poder de decidir por mim e viver por mim. Eu apercebo-me que cada um anda o seu próprio processo e cada um é responsável pela sua honestidade própria.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido hesitar em andar/levantar-me para fazer qualquer coisa, baseada em justificações de "é uma seca" ou "isto não é para mim" ou "espero que alguém faça por mim". Quando essa resistência surgir, eu páro as conversas da mente (justificações, culpa), eu respiro e vivo a decisão de ser honesta comigo própria e ser aquilo que é melhor para todos.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido auto-definir-me como instável nas minhas decisões e opiniões. Eu apercebo-me que até agora as minhas decisões e opiniões têm sido baseadas na ment(ira). Eu páro de me permitir corromper pela ment(ira) e vivo a decisão de ser estável a ser e fazer aquilo que é melhor para todos. E assim, quando eu me vejo estar instável e a ver a manipulação dos outros, eu páro e respiro. Eu mantenho-me firme na minha decisão.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que eu tenho dias-sim e dias-não, quando na realidade eu sou sempre Eu e aqui e portanto tenho este tempo para viver e criar a decisão de ser Vida a cada momento.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acumular as imagens de mim em momentos de decisão, em vez de parar as imagens e garantir que vivo esse exemplo de afirmação a cada momento. Eu apercebo-me que as imagens da mente são uma distração e uma desculpa para eu não me aplicar a cada momento da minha resopiração. Assim, eu páro de adiar o acordo de honestidade própria e crio-me como o exemplo para mim própria de pôr em prática as realizações do perdão próprio e viver a auto-correção.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pensar que é normal ter quebras e ir a baixo, como se tivesse de existir na polaridade de sucesso contra falhanço. Eu realizo que não tem a ver com as falhas pois isto é o meu julgamento - eu realizo que poderá haver erros e que eu tenho esta oportunidade de parar os erros para verdadeiramente criar.

Quando e assim que eu me vejo a julgar a minha ação ou atitude como um falhanço/falhada, eu páro e respiro. Eu permito-me ver o ponto a corrigir e vivo a decisão de me auto-corrigir para o melhorr de mim e o melhor de todos.

 Quando e assim que eu me vejo a pensar em mim como estando separada de mim própria e dos outros, eu páro e respiro. Eu comprometo-me a estar aqui, a puxar por mim e a andar este processo de auto-criação a cada momento da minha (eu) Vida (respiração).

Quando e assim que eu me vejo duvidar de mim mesma, eu páro e respiro. Eu realizo que é impossível duvidar quem eu sou porque quem eu sou não é/existe em dúvida - eu existo/sou a decisão de estar aqui e ser aquilo que é o melhor para todos. Eu páro de participar na dúvida da mente, para me permitir estar aqui na certeza da respiração.

Quando e assim que eu me vejo nervosa por ter medo de escrever ou fazer alguma coisa "mal feita", eu páro e respiro. Eu páro os auto-julgamentos e comprometo-me a abraçar a minha ação do princpio ao fim, sem hesitações nem falta de confiança em mim. Eu confio em mim enquanto a minha decisão incondicionalmente. Eu realizo que o medo de errar não é real e o medo é inútil no processo de auto-correção.

Eu comprometo-me a levantar-me por mim e a guiar-me por mim para viver a minha decisão.
Eu páro a polaridade de ego versus vitima e, ao parar esta instabilidade, eu crio a minha estabilidade.
Eu dedico-me a viver esta decisão a cada respiração.