DIA 85: Resistimos à mudança Deliberada-Mente
É caso para
dizer, "pior cego é aquele que não quer ver"
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido ver e entender que a resistência que existe a
mudar é um mecanismo de auto-defesa da mente que tenho deliberadamente
permitido limitar a mudança.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido ver e entender que o mundo é deliberadamente
corrupto porque nós somos deliberadamente corruptos em nós próprios, ao ignorar
a vida em detrimento de hábitos de sobrevivência e consequência.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido viver o perdão próprio na
minha ação prática, sendo que o perdão
serve somente para abrir o ponto/entendimento do padrão. Eu apercebo-me
que
escrever o perdão próprio sem a aplicação prática da mudança é um
mecanismo da mente para manter a escravidão humana a medos, ideias,
julgamentos e descrenças. O mundo é um espelho de boas intenções que até
agora têm tido pouca aplicabilidade. Eu dedico-me a participar no mundo
como mudança física com base no perdão próprio, senso comum e soluções
práticas que aperfeiçoem a experiencia de vida na Terra para todos.
Eu perdoo-me
por me ter aceite e permitido acreditar no conforto/ideia/esperança que para a
próxima eu mude, em vez de começar agora, a cada respiração, a tornar-me na prática a minha própria
solução para os problemas/personalidades que eu própria crio em mim/no mundo.
Por exemplo: Quando e assim que eu me vejo a ter
resistência (manifestada na forma de adiamento) a escrever diariamente, eu páro
a mente e respiro. Eu dedico-me a rever esta resistência diariamente e a
auto-disciplinar-me para escrever em honestidade própria, auto-ajuda e
estabilidade.
Eu perdoo-me
por não me ter aceite e permitido viver em auto-aplicação a cada momento e
Viver deliberadamente a mudança de padrões. Em honestidade própria eu SEI /VEJO o momento em que eu evito fazer uma determinada coisa pela ideia/memória do "trabalho" que me pode trazer - neste caso, eu páro a memória/ideia e dedico-me a recriar-me a cada ação, ciente que esta direção é real e que a mudança é possível.
Quando e
assim que eu me vejo a ter resistência a escrever e/ou fazer aquilo que me
tinha comprometido fazer, eu páro as
justificações da mente, eu respiro e movimento-me fisicamente para a ação.
Por exemplo: Eu re-estabeleço a minha própria estabilidade e
consistência através da escrita diária. Neste caso, eu sento-me numa cadeira e
começo a escrever no teclado do meu computador. Respiro. Escrevo palavra a palavra, sem
julgamentos "certo ou errado".
A deliberada desonestidade "vivida" até então implica deliberada
honestidade para se ver a decepção que temos criado para nós próprios,
no sentido de parar e mudar de direção.
Eu
apercebo-me que a participação na mente/pensamentos/julgamentos tem sido
deliberadamente permitida por cada um de nós, logo apercebo-me que cada um de
nós é igualmente responsável em viver na prática e deliberadamente a
auto-correção que sabemos ser o melhor para nós/para os outros/mundo.