DIA 85: Resistimos à mudança Deliberada-Mente

sábado, agosto 11, 2012 0 Comments A+ a-


É caso para dizer, "pior cego é aquele que não quer ver"
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver e entender que a resistência que existe a mudar é um mecanismo de auto-defesa da mente que tenho deliberadamente permitido limitar a mudança.


Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver e entender que o mundo é deliberadamente corrupto porque nós somos deliberadamente corruptos em nós próprios, ao ignorar a vida em detrimento de hábitos de sobrevivência e consequência.

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido viver o perdão próprio  na minha ação prática, sendo que o perdão serve somente para abrir o ponto/entendimento do padrão. Eu apercebo-me que escrever o perdão próprio sem a aplicação prática da mudança é um mecanismo da mente para manter a escravidão humana a medos, ideias, julgamentos e descrenças. O mundo é um espelho de boas intenções que até agora têm tido pouca aplicabilidade. Eu dedico-me a participar no mundo como mudança física com base no perdão próprio, senso comum e soluções práticas que aperfeiçoem a experiencia de vida na Terra para todos.

 Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar no conforto/ideia/esperança que para a próxima eu mude, em vez de começar agora, a cada respiração,  a tornar-me na prática a minha própria solução para os problemas/personalidades que eu própria crio em mim/no mundo.
 
Por exemplo: Quando e assim que eu me vejo a ter resistência (manifestada na forma de adiamento) a escrever diariamente, eu páro a mente e respiro. Eu dedico-me a rever esta resistência diariamente e a auto-disciplinar-me para escrever em honestidade própria, auto-ajuda e estabilidade.
 
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido viver em auto-aplicação a cada momento e Viver deliberadamente a mudança de padrões. Em honestidade própria eu SEI /VEJO o momento em que eu evito fazer uma determinada coisa pela ideia/memória do "trabalho" que me pode trazer - neste caso, eu páro a memória/ideia e dedico-me a recriar-me a cada ação, ciente que esta direção é real e que a mudança é possível.
 
Quando e assim que eu me vejo a ter resistência a escrever e/ou fazer aquilo que me tinha comprometido fazer, eu páro as justificações da mente, eu respiro e movimento-me fisicamente para a ação. 
Por exemplo: Eu re-estabeleço a minha própria estabilidade e consistência através da escrita diária. Neste caso, eu sento-me numa cadeira e começo a escrever no teclado do meu computador. Respiro. Escrevo palavra a palavra, sem julgamentos "certo ou errado".

A deliberada desonestidade "vivida" até então implica deliberada honestidade para se ver a decepção que temos criado para nós próprios, no sentido de parar e mudar de direção.
Eu apercebo-me que a participação na mente/pensamentos/julgamentos tem sido deliberadamente permitida por cada um de nós, logo apercebo-me que cada um de nós é igualmente responsável em viver na prática e deliberadamente a auto-correção que sabemos ser o melhor para nós/para os outros/mundo.