DIA 74: Esperar que o pior aconteça

quarta-feira, julho 25, 2012 0 Comments A+ a-



Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido imaginar as piores situações/imagens na minha mente e acreditar que a ilusão da mente e o medo da mente são reais.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido limitar as minhas decisões ao acreditar nas projecções da mente. Eu realizo que as projecçoes são sempre baseadas no passado (experiencias, Historia) que condicionam a mudanca de padrão e que mantém o ciclo de deshonestidade própria e destruição (do ser e do mundo).
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver que eu sou a unica responsavel pelas ideias que eu crio na minha mente e que eu sou a unica a permitir limitar-me neste sentido. Logo, eu sou responsavel e capaz de parar esta personalidade por mim.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que as discussões vão inevitavelmente acabar em ruptura em vez de realizar que, ao estar focada no medo de ruptura, eu estou a projectar esta imagem/pensamento na minha realidade. Em honestidade própria eu sei que não é assim que eu quero participar no mundo.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido definir-me pela personalidade de esperar que o pior aconteça e falar com medo que os medos da mente se manifestem. Eu realizo que depende apenas de mim em não permitir criar estes medos na minha realidade.

Eu apercebo-me que este padrão da mente é também baseado no medo de falhar. Logo,
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar no medo/ideia que vou falhar.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido abrir a hipótese em mim que as coisas corram mal, ou seja, que não sejam o melhor para mim e para o outros. Eu realizo que um só pensamento aceite é luz verde para permitir que o pior aconteça.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido ter medo de falar sobre este ponto, o que só demonstra que a chave para resolver o caos da mente é em escrever, abrir o ponto em honestidade própria e comprometer-me a parar este padrão/limitação da mente.

Eu comprometo-me a parar a minha participaçao no medo de falhar e na expectativa que o pior vai acontecer.

Quando e assim que eu me vejo a participar nas ideias que são contra mim e contra a minha estabilidade fisica, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que a ação prática de parar e respirar vai ajudar-me a estar presente e a tomar responsabilidade de mudar a minha participação em relação a mim e ao mundo.
Eu apercebo-me que as imagens e ideias do pior são em completo desrespeito pela Vida que sou e todos são

Quando e assim que eu me vejo a criar imagens na mente baseadas no medo de falhar e na ideia que eu vou falhar, eu páro e respiro. Eu realizo que a falha é pensar que estou separada de mim mesmo e/ou que ha uma forca invisivel contra mim. Eu comprometo-me a abracar-me incondicionalmente e a descobrir quem eu Sou sem medo nem expectativas nem energia da mente nem imagens.

Quando e assim que eu me vejo a projectar na minha actual realidade as memórias do passado e os acontecimentos da Historia mundial, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que esta visão afunilada do passado é uma manipulação baseada exactamente nos padrões que eu tenho alimentado em mim. Logo, eu comprometo-me a parar de participar nas memórias, comparações e julgamentos em relação ao passado. Eu dedico-me a tomar responsabilidade pela minha recriação em honestidade própria com a Vida e não na mente.

Quando e assim que eu me apercebo do medo em falar dos meus próprios medos, eu páro e respiro. Eu não sou estes medos, apenas permiti acreditar ser estes medos e participei nos medos. Eu dedico-me a parar de acreditar/alimentar/participar no medo de falar dos assuntos da mente e assim abrir-me completa-mente em honestidade própria, sem medo de quem eu me tornei pois só assim vejo quem eu me tornei e dedico-me à auto-correcção em tornar-me honesta comigo própria. Para tal, eu páro os medos, eu respiro, eu escrevo sobre os medos, eu perdoo cada medo, cada personalidade, escrevo diáriamente e faço as pazes comigo própria, ou seja, dedico-me ao processo de renascimento enquanto VIDA.