Dia 68: (Escrever) o perdão-próprio liberta o corpo

terça-feira, julho 17, 2012 0 Comments A+ a-


Eu apercebo-me que escrever ajuda-me e que eu ajudo-me a escrever. Logo:
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido delimitar o tempo que dou a mim propria para escrever.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acumular emoçoes dentro de mim/no meu corpo, em vez de me libertar através da escrita em honestidade própria e do perdão-próprio e não permitir acumular o peso da carga emocional.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pôr a escrita como secundario durante o meu dia.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido realizar que ao escrever estou a cuidar de mim.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pensar e acreditar que sei tudo sobre o processo, quando na realidade o conhecimento é irrelevante se eu não viver em honestidade própria.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido usar como desculpa a justificação de "não tenho o meu bloco de notas para escrever". Nestes casos, eu aplico o perdão próprio em voz alta para mim.
Eu perdoo-me por pensar que não tenho nada a escrever; eu realizo que tenho resistência a escrever e como tal puxo por mim para escrever independentemente do quão grande e justificável é a resistencia.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pôr todas coisas que eu tenho de fazer à frente do meu processo de recriação.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pôr todas as coisas que eu tenho de fazer à frente da escrita - eu realizo que é exactamente na escrita que eu recrio quem eu sou.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido ver a ação mais importante do que aquilo que eu escrevo, em vez de realizar que eu estou a recriar a minha ação ao escrever quem eu sou como a decisão de viver o melhor para todos.
Eu estabeleço-me aqui e eu sou a minha criação em honestidade própria.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido distrair-me com a informação à minha volta, em vez de ser presente e garantir que dou direção a mim própria onde quer que eu esteja e o que quer que eu faça. Eu recrio, logo eu dou o melhor de mim a cada momento.

Começar as coisas e faze-las, sem comprometer a minha perfeição com o stress de querer fazer outras ao mesmo tempo ou "enquanto" faço outra coisa. Apercebi-me que esta noite nem pensei em desistir, "nao fazer", "deixar para amanha".

Eu dedico-me a expor os meus pensamentos e, ao vê-los, perdoar cada padrão da mente e dar-me a oportunidade de parar a acumulação e supressão de emoções. Eu apercebo-me que a supressão e acumulação de sentimentos/emoções é manifestado fisicamente em peso corporal e matéria - eu apercebo-me que o meu corpo está de facto a relembrar-me da responsabilidade que eu tenho de cuidar de mim própria em todos os sentidos.

Quando e assim que eu sinto dor no corpo enquanto digo o perdão-próprio, eu continuo a perdoar o ponto em detalhe até a dor desaparecer.

Eu comprometo-me a fazer uma coisa de cada vez e regular o tempo a cada respiração e em senso comum.
Eu comprometo-me a perdoar sempre que os pensamentos se começam a acumular e a dictar o que eu penso - eu dou direção à minha mente e assim eu vejo o padrão e perdoo-o.
Eu comprometo-me a parar a voz da mente sobre fazer outra coisas enquanto estou a fazer outra. Eu realizo que eu sou responsável pelo backchat acumulado e páro o backchat com  respiração. Através da respiração foco-me em quem eu sou naquilo que eu faço.
Sou distraída? Sou incompleta?
Eu vejo que estas são justificações para eu não viver a decisão que sou eu - a decisão de me mover incondicionalmente; de fazer as coisas em auto-confiança e expressar direcção em vez de hesitação.