DIA 70: O corpo não mente. A mente mente

quinta-feira, julho 19, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido confiar na dúvida da mente e pensar que não sei o que é o melhor para mim e que decisão tomar/viver.  Eu apercebo-me que a mente funciona por padrões e este tem sido um padrão exercitado, logo, Eu comprometo-me a confiar em mim própria na decisão de ser/fazer aquilo que é o melhor para mim.

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido estabelecer uma relação de co-operação e apoio com o meu corpo - eu apercebo-me que tenho dores sem ainda saber a origem da dor. Quando e assim que eu sinto dor numa parte do corpo, eu páro e respiro. Eu dedico-me a estar ciente das manifestações do meu corpo e parar de culpar forças externas a mim - eu decido a minha direção.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido justificar a dor baseada em conhecimento e memórias, em vez de aproveitar a oportunidade para investigar um ponto completa-mente, a escrever e a dizer o perdão-próprio.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar e confiar nas ideias da mente/esperanças em vez de estar ciente do físico e desenvolver o meu potencial de ser a minha solução no físico, a cada respiração, e aplicar-me naquilo que está aqui agora. Eu apercebo-me que estou a explorar camadas baseadas na experiencia dos outros e não na minha. Eu dedico-me a, a partir do momento em que eu acordo de manhã, a dedicar-me ao meu processo de auto-correção e de assertividade com a minha criação para o melhor de mim. Ao estar ciente do meu corpo físico, estou também preparada para a mudança no físico, na minha acção, na minha comunicação.
Eu dedico-me a viver um acordo para a Vida comigo mesma. Nada mais nada menos do que a Vida, sendo que a Vida sou eu, enquanto aquilo que é o melhor para mim juntamente com todos os outros seres do mundo.  Eu apercebo-me que a relação com as  outras pessoas será estável se eu estiver a ser eficaz no meu comigo própria . Assim, eu dedico-me a parar a separação trazida pela mente em relação a mim própria  (auto-julgamentos) e a estabelecer uma disciplina para a minha aplicação prática. Eu dedico-me a desenvolver a minha autoconfiança na acção física.