DIA 49: Parar a mente para recriar o corpo (vida) - Parte 2

sexta-feira, junho 22, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido estar separada do meu corpo ao não estar ciente de cada respiração em mim e por mim.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido e estar igualmente ciente da minha respiração quando estou sozinha e quando estou com outras pessoas.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido existir um e igual com o meu corpo físico e portanto conhecer cada manifestação do meu corpo.
EU perdoo-me por me ter aceite e permitido culpar o ambiente/sociedade à minha volta pela forma do meu corpo, em vez de realizar que estas manifestações são sistemas de existem em mim, nas minhas relações e que eu sou capaz de perceber o padráo, perdoar as minhas aceitações e permissões e viver/andar em auto-correcção.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido estar ciente de cada movimento do meu corpo e logo existir como o corpo físico.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido agir como se estivesse fora do meu corpo (a ver-me de fora) e assim deformar o meu corpo por negligência própria e falta de atenção aos padrões da mente. Eu apercebo-me que através do meu corpo eu sou capaz de me alinhar com a vida que a matéria física é. Eu apercebo-me que é através do mEU corpo que me alinho com a expressão de vida que eu sou mas que não tenho vivido.
Eu comprometo-me a estar ciente de cada respiração e, para que isso aconteça, eu páro a velocidade e relações da mente para ver aquilo que é óbvio e está aqui, um e igual a mim.
Eu dedico-me a estar ciente do meu corpo e a trabalhar um ponto da mente de cada vez e testar a eficácia da minha aplicação no meu corpo.
Eu dedico-me a parar o medo de estragar o meu corpo - eu apercebo-me que o medo da perda limita qualquer expressão própria no momento em que eu estou aqui. Eu dedico-me à auto-criação e a garantir que a minha criação como o meu corpo é o melhor para mim e por mim.
Eu dedico-me a estar ciente de mim própria, a tomar conta dos padrões da mente e dar-me esta oportunidade enquanto Vida para manifestar/expressão vida na terra. Eu apercebo-me que eu crio-me a cada momento e com base na minha decisão. A minha decisão é a de andar o processo de honestidade própria de modo a ser/existir em Honestidade própria, focada em mim visto que sou a unica que sei os padrões da mente e perceber as origens.